3.10.13

 

Quando despertámos, ainda não havia luz lá fora. O céu estava pintado de cinzento-escuro carregado dos únicos sons que acabavam perdidos entre as cortinas violentas por causa de uma janela que deixámos aberta para entrar ar, para que ele nos ajudasse a respirar durante a noite. Naquele instante, o mundo tornou-se um bocado do nosso corpo.