15.9.13


Em dias como o de hoje, não é que eu não exista, mas tornei-me invisível. O próprio ar que respiro tornou-se transparente e frágil, como o vidro. Nada faz sentido.
Depois há a tua pele desenhada de branco. Há uma ou outra palavra no meio de tantas que eu não guardei na altura certa, no seu devido lugar. Resta-me a certeza de que o eterno não tem pressa.